segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Estilos da arte

Arte Barroca
      Barroco é o nome dado ao estilo artístico que floresceu entre o final do século XVI e meados do século XVIII, inicialmente na Itália, difundindo-se em seguida pelos países católicos da Europa e da América, antes de atingir, em uma forma modificada, as áreas protestantes e alguns pontos do Oriente.
Considerado como o estilo correspondente ao absolutismo e à Contra-Reforma, distingue-se pelo esplendor exuberante. De certo modo o Barroco foi uma continuação natural do Renascimento, porque ambos os movimentos compartilharam de um profundo interesse pela arte da Antiguidade clássica, embora interpretando-a diferentemente. Enquanto no Renascimento o tratamento das temáticas enfatizava qualidades de moderação, economia formal, austeridade, equilíbrio e harmonia, o tratamento barroco de temas idênticos mostrava maior dinamismo, contrastes mais fortes, maior dramaticidade, exuberância e realismo e uma tendência ao decorativo, além de manifestar uma tensão entre o gosto pela materialidade opulenta e as demandas de uma vida espiritual. Mas nem sempre essas características são bem evidentes ou se apresentam todas ao mesmo tempo. Houve uma grande variedade de abordagens que foram englobadas sob a denominação genérica de "arte barroca", com certas escolas mais próximas do classicismo renascentista e outras mais afastadas dele, o que tem gerado muita polêmica e pouco consenso na conceituação e caracterização do estilo.
Para diversos pesquisadores o Barroco constitui não apenas um estilo artístico, mas todo um período histórico e um movimento sociocultural, onde se formularam novos modos de entender o mundo, o homem e Deus. As mudanças introduzidas pelo espírito barroco se originaram, pois, de um grande respeito pela autoridade da tradição clássica, e de um desejo de superá-la com a criação de obras originais, dentro de um contexto que já se havia modificado profundamente em relação ao período anterior.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Barroco

Creepypasta(leitura): Jeff o assassino

Continuação: Jeff gritou e caiu de joelhos. Randy começa a chutá-lo no rosto. Depois de três chutes, Jeff pega o pé de Randy e torce-o, fazendo com que Randy caia no chão. Jeff se levantou e correu em direção a porta dos fundos. Porém, Troy agarrou-o.
“Precisa de ajuda?” Ele pegou Jeff pelo colarinho e jogou-o de volta pro pátio através da porta. Enquanto Jeff tenta ficar de pé ele é chutado para o chão novamente. Randy começa a chutar repetidamente Jeff, até que ele começa a tossir sangue.
“Vamos Jeff, lute comigo!” Ele pega Jeff e atira-o para a cozinha. Randy vê uma garrafa de vodka em cima do balcão e esmaga o vidro sobre a cabeça de Jeff. “Lute!” Ele joga Jeff de volta para a sala de estar.
“Vamos Jeff, olhe para mim!” Jeff olha para cima, o rosto cheio de sangue. “Eu sou quem mandou seu irmão pro centro de detenção! E agora você só vai só sentar ai e deixá-lo apodrecer lá por um ano inteiro! Você deveria se envergonhar!” Jeff começa a se levantar.

“Ah, finalmente! Levante e lute!” Jeff agora está de pé, sangue e vodka no rosto. Mais uma vez ele fica com aquela sensação estranha, aquela que ele já não sentia há algum tempo. “Finalmente. Ele está de pé!” Randy diz enquanto corre em direção a Jeff. É quando acontece. Algo dentro de Jeff se encaixa. Seu psicológico é destruído, todo o pensamento racional se foi, tudo o que ele pode fazer, é matar. Ele pega Randy derruba-o ao chão. Ele fica em cima dele e lhe dá um soco direto no peito onde fica o coração. O soco faz com que o coração de Randy pare. Enquanto Randy suspira. Jeff golpeia-o. Soco após soco, o sangue jorra do corpo de Randy, até que ele dá um último suspiro e morre.
Todo mundo está olhando para Jeff agora. Os pais, as crianças chorando, até Troy e Keith. Apesar de estarem assombrados, Troy e Keith apontam suas armas para Jeff. Jeff vê as armas apontadas para ele e corre para as escadas. Enquanto ele corre, Troy e Keith disparam fogo contraele, todos os tiros perdido. Jeff sobe as escadas. Ele ouve Troy e Keith seguindo-o. Enquanto eles disparam suas últimas balas, Jeff entra dentro do banheiro. Ela pega o toalheiro, e arranca da parede. Troy e Keith correm para o banheiro, com as facas em punho preparadas.

Troy move sua faca em direção a Jeff, que se afasta e bate com o toalheiro no rosto de Troy. Troy cai duro e agora tudo o que resta é Keith. Ele é mais ágil que Troy, e desvia quando Jeff tentava acerta-lo com o toalheiro. Ele larga a faca e pega Jeff pelo pescoço, empurrando-o contra a parede. Uma coisa como água sanitária que estava na prateleira caiu em cima dos dois. Ambos sentem a pele queimar e começaram a gritar. Jeff enxugou os olhos da melhor forma que pôde, e puxou o toalheiro, acertando direto na a cabeça de Keith. E antes que Keith sangrasse até a morte, ele deixou escapar um sorriso sinistro.
“O que há de tão engraçado?” Jeff perguntou. Keith pegou um isqueiro e ligou-o. “O que é engraçado?”, disse, “é que você está coberto de água sanitária e álcool.” Jeff arregalou os olhos ao ver Keith jogando o isqueiro para ele. Assim que o isqueiro aceso fez contato com ele, as chamas iniciaram. Enquanto o álcool o queimava, a água sanitária branqueava sua pele. Jeff gritava terrivelmente enquanto ardia em fogo. Ele tentou rolar para fora do fogo, mas não adiantava, o álcool tinha feito dele um inferno ambulante. Ele correu pelo corredor, e caiu das escadas. Todos começaram a gritar quando viram Jeff, agora uma tocha-humana, cair no chão, quase morto. A última coisa que Jeff viu foi sua mãe e os outros pais que tentavam apagar as chamas. Foi quando ele desmaiou.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Jogos famosos: Kingdom Hearts Chain of Memories

Kingdom Hearts: Chain of Memories é a sequência de Kingdom Hearts para Game Boy Advance, lançada pela Square Enix em 2004 no Estados Unidos e Japão, e 2005 na Europa.
Neste jogo, Sora e seus amigos, Donald e Goofy reencontram vários amigos conhecidos de Kingdom Hearts, numa jornada de reconhecimento num castelo psicodélico. Há uma sorte de personagens novos, que terão certa importância no próximo jogo,Kingdom Hearts II.
Kingdom Hearts: Chain of Memories ganhou um remake para PlayStation 2 intitulado Kingdom Hearts RE: Chain of Memories, lançado no Japão junto com Kingdom Hearts II Final Mix, embalado como um segundo disco, em Março de 2007. O remake foi lançado na América do Norte em 2 de dezembro de 2008.

Projeto de ciências "Fogo com pilhas e palha de aço"

Fogo com pilhas e palha de aço

Esse foi o projeto de ciências que eu e o meu grupo apresentamos.


Fonte: http://fund2colegioomega.blogspot.com.br/search/label/9%C2%BA%20ano

Projeto "O adolescente de hoje"

"O adolescente de hoje"
Essa é a minha participação no projeto "O adolescente hoje" junto com o Professor de Empreendedorismo(Prof. Esp. Flávio dos Santos)

Minha apresentação com o meu grupo

Fonte: http://profempreendedor.blogspot.com.br/search/label/Projeto%20%22O%20Adolescente%20de%20Hoje%22

Projeto "Carta para o futuro 2017"

"Carta para o futuro"
Essa é a minha participação no projeto "Carta para o futuro 2017" junto com o Professor de Empreendedorismo(Prof. Esp. Flávio dos Santos)
Minha turma

 Objetos pessoais




Fonte: http://profempreendedor.blogspot.com.br/search/label/Projeto%20%22Carta%20para%20o%20Futuro%22

sábado, 29 de novembro de 2014

Jogos famosos: Kingdom Hearts

      Kingdom Hearts (キングダムハーツ) é uma série de jogos de RPG desenvolvidos e publicados pela Square Enix (antes Squaresoft). É resultado da colaboração entre Square e Disney Interactive Studios e está sob direção de Tetsuya Nomura, um antigo designer de personagens da Square. Kingdom Hearts é um crossover de várias criações da Disney dentro de um único universo criado especificamente para a série. Em adição, a série conta com um elenco de voz all-star que inclui vozes oficiais dos personagens da Disney. Personagens da série Final Fantasy, da Square Enix, também aparecem e interagem com o jogador e com os personagens da Disney. A série é centralizada no personagem principal Sora, sua procura pelos seus amigos e seus encontros com os personagens da Disney e de Final Fantasy, em seus respectivos mundos.
A série de Kingdom Hearts atualmente contém oito jogos em diferentes consoles de videogames, e futuros títulos estão para serem lançados. A maioria dos jogos da série receberam críticas aclamadas e sucesso comercial, embora todos terem variados níveis de sucesso. Em setembro de 2008, a série excedeu 12,0 milhões de cópias em todo o mundo, com 2,0 milhões de cópias na Região PAL, 3 milhões de cópias no Japão, e 5 milhões de cópias na América do Norte. Também houve diferentes tipos de mercadorias vendidas com os jogos como uma forma de publicidade.
A história de Kingdom Hearts começou quando o produtor, Shinji Hashimoto conheceu um executivo da Disney num elevador. Square e a filial Japonesa da Disney tinham trabalhado no mesmo escritório em Tóquio. Então, eles decidiram "montar" o jogo Kingdom Hearts, envolvendo personagens destas duas empresas.
Jogos
A série consiste em nove jogos desenvolvido pela Square-enix, e um jogo desenvolvido para o telefone celular V CAST, desenvolvido pela Superscape; ainda há os remakes destes títulos principais. Os três primeiros jogos principais foram lançados em ordem cronológica, com cada novo jogo continuando os eventos do jogo anterior, enquanto o jogo V CAST foi desenvolvido independente da série principal.
Kingdom Hearts é o primeiro jogo da série, e foi lançado em 28 de Março de 2002 no Japão para Playstation 2. É a primeira vez de Nomura em uma posição diretorial. Kingdom Hearts introduziu a maioria dos personagens principais da série e lançou a estrutura da história envolvendo corações e Heartless. Também estabeleceu a prévia da presença de personagens de ficção da Disney e de personagens da série Final FantasyKingdom Hearts foi lançado na América do Norte em 17 de Setembro de 2002 com um conteúdo adicional não presente na versão original japonesa. Mais tarde o jogo foi re-lançado, em uma versão exclusivamente para o Japão, com o nome de Kingdom Hearts: Final Mix em 26 de Dezembro de 2002. "Final Mix" inclui o conteúdo da versão norte-americana e novos inimigos, cutscenes e armas.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Kingdom_Hearts

Creepypasta(leitura): Jeff, o assassino

   Continuação: Depois de uma hora ou mais Jeff voltou para a casa, viu que seus pais estavam ambos chocados, tristes e decepcionados. Ele não podia olhar para eles. Ele não podia ver que eles achavam que a culpa era de Liu. Ele foi dormir, tentando fazer com que a coisa toda saísse de sua mente. Dois dias se passaram, sem notícias de Liu da prisão. Não havia amigos para sair. Nada além de tristeza e culpa. Isso até sábado, quando Jeff foi acordado por sua mãe, com um rosto feliz, ensolarada.

“É hoje, Jeff.” ela disse enquanto ela abriu as cortinas e deixando uma inundação de luz no quarto de Jeff.
“O que é hoje?” Jeff perguntou ainda meio dormindo.
“Ora, é a festa de Billy.” Jeff estava agora totalmente desperto.
“Mãe, você está brincando, né? Você não espera que eu vá para a festa de alguma criança depois…” Houve uma longa pausa.
“Jeff, nós dois sabemos o que aconteceu. Eu acho que esta festa pode ser a coisa que vai iluminar os dias passados. Agora, vá se vestir.”

A mãe de Jeff saiu do quarto e foi se preparar. Jeff lutou para se levantar. Ele pegou uma camisa qualquer, uma calça jeans e desceu escadas. Ele viu o pai e a mãe todos bem vestidos; sua mãe em um vestido e seu pai em um terno. Ele pensou: por que eles sempre usam essas roupas extravagantes para uma festa de criança?
“Filho, isso é tudo que você vai vestir?” disse a mãe de Jeff.
“Melhor do que usar algo exagerado.”, disse. Sua mãe escondeu a vontade de gritar com ele e escondeu-a com um sorriso.
“Mas Jeff, você poderia se vestir melhor, se quiser causar uma boa impressão” disse o pai. Jeff grunhiu e voltou para seu quarto.
“Eu não tenho roupas extravagantes!” ele gritou ao subir as escadas.
“Basta pegar alguma coisa.” disse sua mãe. Ele olhou ao redor em seu armário para o que ele chamava de fantasia. Ele encontrou um par de calças pretas, que ele tinha para ocasiões especiais, e uma camiseta. Ele não conseguia encontrar uma camisa para sair. Ele olha em volta, e só encontra camisas listradas e padronizadas. Nenhuma que combinasse com a calça. Finalmente, ele encontra um moletom branco, jogado em uma cadeira e colocou-o.
“Você vai assim?” ambos disseram. Sua mãe olhou para o relógio. “Oooh, não há tempo para mudar. Vamos embora.” Ela disse enquanto puxava Jeff e seu pai para fora.

Atravessaram a rua até a casa de Bárbara e Billy. Bateram na porta e encontraram com Bárbara que, assim como seus pais, estava extravagantemente vestida. Enquanto eles caminhavam para dentro da casa, Jeff só via adultos, não crianças.
“As crianças estão lá fora, no quintal. Jeff, que tal você ir conhecer algumas das crianças?” disse Bárbara.
Jeff saiu para o jardim que estava cheio de crianças. Eles estavam correndo em trajes estranhas de vaqueiros e atirando um no outro com armas de plástico. De repente, um garoto veio até ele e lhe entregou uma arma de brinquedo e um chapéu.

“Hey. Quer brincar?” , disse.
“Aah, não mesmo, pirralho. Eu sou muito velho para essas coisas.” O garoto olhou para ele com aquela cara estranha de cachorro pidão.
“Po-favô?” disse o menino. “Tudo bem”, disse Jeff. Ele colocou o chapéu e começou a fingir atirar nas crianças. A princípio ele pensou que era uma ideia totalmente ridícula, mas depois ele começou a realmente se divertir. Pode não ter sido super legal, mas foi a primeira vez que ele havia feito algo que tirou seus pensamentos de Liu.

Assim, ele brincava com as crianças por um tempo, até que ouviu um barulho. Um barulho estranho de rolamento.Então algo bate nele. Randy, Troy, e Keith pulando a cerca assim como seus skates. Jeff deixou cair a arma falsa e arrancou o chapéu. Randy olhou para Jeff com um ódio ardente.
“Olá? Jeff?”, disse. “Nós temos alguns negócios inacabados”. Jeff viu seu nariz machucado. “Eu acho que estamos quites. Eu te dei uma surra e você enviou o Liu para o centro de detenção.” Jeff falou enraivecido.
Randy tinha fúria nos olhos. “Oh não, eu não jogo para empatar, e sim para ganhar. Você pode ter acabado com a gente no outro dia, mas não hoje.” Quando Randy falou, Jeff correu e Randy foi atrás dele. Ambos caíram no chão. Randy socou o nariz de Jeff, e Jeff agarrou-o pelas orelhas e deu uma cabeçada nele. Jeff empurrou Randy pra longe e ambos se levantaram. As crianças estavam gritando e os pais correndo para fora da casa. Troy e Keith puxaram armas de seus bolsos.
“Ninguém se mexe ou tripas vão voar!” eles disseram. Randy puxou uma faca e apunhalou o ombro de Jeff.

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Creepypasta(leitura): Jeff, o assassino

   Continuação: Enquanto eles corriam, eles olharam pra trás, e viram o motorista do ônibus correndo para Randy e os outros. Eles correram até a escola, sem se atrever a contar qualquer coisa sobre aquilo. Apenas se sentaram e assistiram as aulas. Liu achava que tinha sido apenas seu irmão batendo em algumas crianças, mas Jeff sabia que era algo a mais. E era algo, algo assustador. Quando ele tinha aquele sentimento, e via o quão poderoso era, a única coisa que desejava era machucar alguém. Ele não gostava como isso soava, mas não conseguia deter-se de se sentir feliz. Ele sentiu o sentimento estranho sumindo, e não voltou pelo o resto do dia na escola. Mesmo quando ele caminhava para casa devido à coisa toda, perto do ponto de ônibus, e como agora ele provavelmente não pegaria mais o ônibus,ele sentiu-se feliz. Quando voltaram pra casa, seus pais perguntaram como tinha sido o dia deles, e ele disse com uma voz meio sinistra “Foi um ótimo dia”.

Na manhã seguinte, ele ouviu alguém batendo na porta da frente. Desceu as escadas e encontrou dois policiais na porta, com sua mãe olhando pra ele muito zangada.
“Jeff, esses policiais estão me dizendo que você atacou três crianças. E que não foi uma briga normal, que eles foram esfaqueados. Esfaqueados, filho!” Jeff olhou para o chão, mostrando para sua mãe que era verdade.

“Mãe, mas eles que tinha facas e apontaram para Liu e para mim.”

“Filho,” disse um dos policiais, “Nós encontramos três crianças, duas esfaqueadas, um com uma contusão no estômago, e temos testemunhas de que você estava na cena. Agora, o que você tem para nos contar?” Jeff sabia que era inútil. Ele poderia dizer que ele e Liu tinham sido atacados, mas não havia provas de que não tinham sido eles que atacaram primeiro. Eles não poderiam dizer que eles não estavam fugindo, porque verdade seja dita que estavam. Então Jeff e Liu não poderiam defender-se.

“Filho, chame seu irmão.” Jeff não poderia fazer isso, sabendo que só ele tinha batido nos garotos.
“Senhor, fui… fui eu. Eu fui quem bateu nos garotos. Liu tentou me segurar, mas ele não conseguiu me parar.” O policial olhou para seu parceiro, e os dois acenaram com a cabeça.
“Olha garoto, isso será um ano no Centro de Detenção juvenil…”
“Espere!” falou Liu. Todos olharam para o topo da escada, para vê-lo segurando uma faca. Os policiais pegaram suas armas e apontaram para Liu.
“Fui eu, eu bati naqueles punkzinhos. Tenho as marcas pra provar.” Ele levantou as mangas para revelar cortes e contusões , como se ele estivesse em uma luta.
“Filho, coloque a faca no chão,” disse o policial. Liu afrouxou os dedos, e deixou-a cair no chão. Ele colocou as mãos para cima, e andou até os policiais.

“Não Liu! Fui eu, eu que fiz isso!” Jeff falou, com lágrimas escorrendo pelo seu rosto.
“Ah, pobre irmãozinho, tentando pegar a culpa pelo que eu fiz. Bem, me levem embora.” O policial levou Liu até a viatura.
“Liu, fale pra eles que fui eu! Fale! Fui eu quem bateu naqueles garotos!” A mãe de Jeff colocou a mão no ombro dele.
“Por favor, Jeff, você não tem que mentir. Nós sabemos que foi Liu, você não pode impedir. Não faça isso ser mais difícil que já está sendo.” Jeff ficou olhando sem poder fazer nada, enquanto o carro saia velozmente com Liu dentro. Alguns minutos depois o pai deles estacionou na frente de casa, e vendo o rosto de Jeff, sabia que algo estava errado.
“Filho, filho o que houve?” Jeff não podia responder. Suas cordas vocais estavam tensas de tanto chorar. Em vez disso, a mãe de Jeff andou até seu pai para dar a má notícia à ele, enquanto Jeff chorava na garagem.


Continua...

Estilos da arte

A arte renascentista 

      A Europa no século XI passou pelo chamado renascimento comercial e urbano, fato que levou a grandes transformações sociais e urbanas. A partir do século XII, as cidades italianas, principalmente, iniciaram um lento e prolongado processo de transformações culturais.

      No século XIII ocorreu uma alteração na intuição e sensibilidade artística, fruto de uma revalorização cultural da Antiguidade Clássica (Grécia e Roma). Nesse período, valorizou-se o racionalismo(capacidade de reflexão do ser humano), o espírito crítico e o naturalismo (valorização da natureza). Orenascimento cultural e artístico, ocorrido no século XVI, aconteceu primeiramente nas cidades italianas; posteriormente, o movimento alcançou várias partes do continente europeu.

      O Renascimento modificou as formas de produção das artes. Na Idade Média valorizavam-se obras religiosas, geralmente abordadas em um plano (reto). Nas artes (pinturas e esculturas), os artistas do Renascimento basearam-se na observação do mundo e nos princípios matemáticos e racionais como:harmonia, equilíbrio e perspectiva (fundo). Os principais artistas renascentistas italianos foramLeonardo da Vinci (1452-1519), Michelangelo Buonarroti (1475-1564) e Rafael Sanzio (1483-1520).
Leonardo da Vinci não foi somente representante das artes plásticas (pintor e escultor), mas também estudou música, arquitetura, engenharia, foi inventor e filósofo. Suas obras de arte baseavam-se nas pinturas científicas a partir de minuciosas observações da natureza – essa abordagem científica está presente nas seguintes obras: “Última Ceia” (Santa Ceia) e “A Gioconda” (ou Monalisa).

      Considerado o maior escultor renascentista italiano, Michelangelo praticou também a pintura e a arquitetura. Suas pinturas divergiram da grande maioria dos pintores renascentistas (temas da natureza), pois se pautou em temas religiosos, tanto que sua maior obra de arte foi a pintura na abóboda (forma arqueada de arquitetura) da Capela Sistina. Nela, o artista retratou a história bíblica do Gênesis e o Juízo Final.

Fonte: http://www.brasilescola.com/historiag/artistas-renascimento-italiano.htm

Arte

     Arte (do latim ars, significando técnica e/ou habilidade) pode ser entendida como a atividade humana ligada às manifestações de ordem estética ou comunicativa, realizada por meio de uma grande variedade de linguagens , tais como: arquiteturaesculturapinturaescritamúsicadança e cinema, em suas variadas combinações. O processo criativo se dá a partir da percepção com o intuito de expressar emoções e ideias, objetivando um significado único e diferente para cada obra.

O principal problema na definição do que é arte é o fato de que esta definição varia com o tempo e de acordo com as várias culturas humanas. Devemos, pois, ter em mente que a própria definição de arte é uma construção cultural variável e sem significado constante. Até numa mesma época e numa mesma cultura pode haver múltiplas acepções do que é arte. Também é preciso lembrar que muito do que hoje chamamos de arte não era ou não é considerado como tal pelas culturas, diferentes da nossa, que a produziram, e o inverso também é verdadeiro: certas culturas podem produzir objetos artísticos que nós não reconhecemos como tais. As sociedades pré-industriais em geral não possuem ou possuíam sequer um termo para designar arte.


Numa visão muito simplificada, arte está ligada principalmente a um ou mais dos seguintes aspectos:
  • a manifestação de alguma habilidade especial,
  • a criação artificial de algo pelo homem;
  • o desencadeamento de algum tipo de resposta no ser humano, como o senso de prazer ou beleza;
  • a apresentação de algum tipo de ordem, padrão ou harmonia;
  • a transmissão de um senso de novidade e ineditismo;
  • a expressão da realidade interior do criador;
  • a comunicação de algo sob a forma de uma linguagem especial;
  • a noção de valor e importância;
  • a excitação da imaginação e a fantasia;
  • a indução ou comunicação de uma experiência-pico;
  • coisas que possuam reconhecidamente um sentido;
  • coisas que deem uma resposta a um dado problema.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Creepypasta(leitura): Jeff, o assassino

   Continuação: Jeff e sua família acabaram de se mudar para uma nova vizinhança. Seu pai ganhou uma promoção no trabalho, e eles achavam que seria melhor viver em uma dessas vizinhanças ‘requintadas’. Jeff e seu irmão Liu não podiam reclamar, uma casa nova e melhor. O que não tinha pra amar? Em quanto eles desempacotavam as coisas, uma vizinha foi conhecê-los.
“Oi” ela disse, “Eu sou Bárbara, moro do outro lado da rua. Bem, eu só queria me apresentar pra vocês, e meu filho também.” Ela se virou e chamou seu filho. “Billy, esses são os nossos novos vizinhos.” Billy disse oi, e correu de voltas para o pátio da casa onde voltou a brincar.
“Bem,” disse a mãe de Jeff, “Eu sou Margaret, esse é meu marido Peter, e meus dois filhos, Jeff e Liu.” Se conhecendo, Bárbara logo os convidou para o aniversário de seu filho. Jeff e Liu estavam prontos para rejeitar, quando a mãe deles disse que adorariam comparecer.Então quando eles terminaram de desempacotar as coisas, Jeff foi até sua mãe.

“Mãe, por que você aceitaria um convite de uma festinha? Não sei se você não notou, mas eu não sou mais uma criancinha.”
“Jeff, nós acabamos de nos mudar pra cá; nós devíamos mostrar que queremos passar um tempo com nossos vizinhos. Agora, nós vamos à festa, e ponto final.” Jeff começou a falar, mas parou logo em seguida, sabendo que não poderia fazer nada a respeito. Quando sua mãe dizia alguma coisa, era aquilo e fim de papo. Ele andou até seu novo quarto, e desmoronou na cama. Ele sentou ali e ficou olhando para o seu teto quando, de repente , ele sentiu algo estranho. Não como uma dor, mas… Um sentimento estranho. Ele ignorou aquilo como apenas um sentimento qualquer. Ele ouviu a mãe chamá-lo de baixo para pegar suas coisas, e desceu.

No outro dia, Jeff desceu as escadas para tomar café da manhã e ir para escola. Quando se sentou para comer , ele teve o mesmo sentimento estranho do dia anterior. Só que agora mais forte. Ele teve uma pequena dor, como um puxão, mas ele ignorou mais uma vez. Assim que ele e o irmão terminaram o café, eles andaram para o ponto de ônibus. Sentaram-se lá, esperando o ônibus. Então, do nada, um garoto de skate pulou por cima deles, por apenas uns centímetros de suas cabeças. Os dois deram um salto, surpresos. “Mas que porra é essa?”
A criança deu a volta foi até eles. Ele deu um pisão na ponta do skate, e pegou com a mão. O garoto parecia ter uns 12 anos; um ano mais novo que Jeff. Ele vestia uma camiseta da Aeropostale e um jeans azul rasgado.

“Ora, ora, ora. Parece que temos carne nova no pedaço.” De repente, mais duas outras crianças apareceram. Um era super magro, e outro era enorme. “Bem, já que vocês são novos aqui, gostaríamos de nos apresentar; Aquele ali é o Keith” Jeff e Liu olharam para o magrinho. Ele tinha uma cara de paradão, que daria pra você um braço esquerdo se precisasse. “E o outro é o Troy” Eles olharam para o gordo. Era um rolha de poço. Aquela criança não devia ter se exercitado desde que começou a engatinhar.
“E eu,” disse o garoto do skate ” sou Randy. Agora, deixe-me explicar; para todas as crianças nesse bairro há um preço pequeno para a passagem de ônibus , se é que você me entende.” Liu se levantou, pronto pra socar o garoto até que ele virasse do avesso, quando um dos amigos de Randy puxou uma faca e apontou pra ele “Tsc, tsc, tsc, eu pensei que vocês seriam mais cooperativos, mas parece que vamos precisar fazer do jeito mais difícil.” O garoto foi até Liu, e tirou a carteira do bolso dele. Jeff teve aquele sentimento de novo. Agora estava realmente forte, uma sensação de queimação. Jeff se levantou, mas Liu pediu para que ele se sentasse de novo. Ele ignorou e andou em direção do garoto.
“Ouça aqui, seu punkzinho, você devolve a carteira do meu irmão ou…” Randy colocou a carteira no próprio bolso, e tirou sua faca.
“Ah, e o que você vai fazer?” Assim que ele terminou a frase, Jeff socou o garoto no nariz. Quando Randy tentou tocar o rosto, Jeff segurou seu pulso e o quebrou. Randy gritou e Jeff pegou a faca de sua mão. Troy e Keith correram para pegar Jeff, mas ele era muito rápido. Ele jogou Randy no chão. Keith tentou atacá-lo, mas Jeff se abaixou e apunhalou a faca em seu braço. Keith deixou a faca cair, e caiu logo em seguida no chão gritando. Troy também tentou atacá-lo, mas Jeff nem precisou da faca. Ele socou Troy diretamente no estômago, e Troy caiu de joelhos, e quando caiu, ele vomitou o todo o chão. Liu não conseguiu fazer nada, além de olhar admiradamente para seu irmão.
“Jeff, como você.. ?” Isso foi tudo que ele disse. Eles viram o ônibus vindo, e sabiam que seriam culpados por tudo aquilo. Então eles começaram a correr o mais rápido que puderam.


Continua...

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Cosplayers

Michaella Nagisa




Tumblr: http://anothersweetotome.tumblr.com/

Blog: http://otomeinlove.blogspot.com.br/


Essa linda garota é uma das minhas melhores amigas mais importantes da minha vida, ela e eu nos conhecemos a muito tempo sempre fomos muito amigos, nós estudamos juntos por um bom tempo, mas ela teve que mudar de escola :( então nós ficamos sem conversar um com o outro por um longo tempo, mas após alguns anos nós nos reencontramos no shopping, esse foi um dos momentos mais felizes da minha vida, mesmo eu estando com um pouco de vergonha eu adorei ver ela novamente e agora eu não pretendo me separar dela tão cedo, eu sempre vou ficar do seu lado não importa oque aconteça, tinhamu moça :3.

Maquiagens de terror: Sureyazu Shiro





Grafiteiros

Eduardo Kobra
Eduardo Kobra é um expoente da neovanguarda paulista. Seu talento emerge por volta de 1987, na periferia de São Paulo, e logo e espalha pela cidade. Seguindo os desdobramentos que a arte urbana ganhou em São Paulo. Nesse caminho, ele desenvolve o projeto “Muros da memória” que busca transformar a paisagem urbana através da arte e resgatar a memória da cidade. Síntese do seu modo peculiar de criar, por meio do qual pinta, mas também adere, interfere e sobrepõe cenas e personagens das primeiras décadas do século XX, esse projeto é uma junção de nostalgia e modernidade, resultando em pinturas cenográficas, algumas monumentais. Através delas cria portais para saudosos momentos da cidade.
Kobra apresenta obras ricas em traço, luz e sombra. O resultado é uma série de murais tridimensionais que permitem ao público interagir com a obra. A idéia é estabelecer uma comparação entre o ar romântico e o clima de nostalgia, com a constante agitação característica dos grandes centros, como é São Paulo hoje.














Fonte: http://eduardokobra.com/sobre/
Obras de Eduardo Kobra: 




Obras de amigos

                           Sureyazu Shiro 


Andy Biersack 


 Corey Taylor


Grimmjow Jeggerjack 


Símbolo do curso

Símbolo do curso de artes cênicas
        As Artes Cênicas são o conjunto de técnicas utilizadas para criação, direção, montagem e interpretação de espetáculos. O profissional utiliza os movimentos corporais e voz para desenvolver e representar personagens que transmitem uma história, ideias ou sentimentos para o público.
        Os interessados neste curso de graduação terão uma variedade de realizações profissionais, como, por exemplo, seguir carreira de ator, diretor, cenógrafo ou crítico.
        A oferta do curso de graduação de Artes Cênicas é grande. Os interessados precisam passar pelo vestibular e também por uma prova de aptidão, a qual o estudante deve mostrar suas qualidades na arte de representar.
        O curso oferece aulas teóricas como história, filosofia, literatura, ensino teatral entre outras e também aulas práticas como expressão corporal, técnica de voz, caracterização de figurino, caracterização de maquiagem entre outras.

Meus amigos em forma de chibi

Thalyta

Sureyazu Shiro

Meus desenhos

Natsu Dragneel(Fairy Tail)


Wolverine(X men)


Kuchiki Rukia(Bleach)  

Creepypasta(leitura): Jeff, o assassino

Jeff, o assassino 

TERRÍVEL ASSASSINO EM SÉRIE DESCONHECIDO AINDA ESTÁ A SOLTA.

Depois de semanas de assassinatos inexplicáveis, o assassino sinistro, ainda desconhecido, está com paradeiro desconhecido. Depois de pouca evidência encontradas, um jovem garoto diz ter sobrevivido a um dos ataques, e corajosamente contou sua história.

“Eu tive um pesadelo e acordei no meio da noite. Eu vi que por algum motivo, a janela estava aberta, mesmo que eu me lembre de ter fechado antes de eu ir para a cama. Levantei-me e fechei-a mais uma vez. Depois disso, eu simplesmente rastejei pra debaixo de minhas cobertas e tentei voltar a dormir. Foi quando eu tive uma sensação estranha, como se alguém estivesse me observando. Olhei para cima, e quase pulei para fora da minha cama. Lá, em um pequeno raio de luz, iluminando entre as minhas cortinas , tinham um par de olhos. Não eram olhos normais. Eles eram escuros, ameaçadores e de um preto profundo e … simplesmente…planando lá, me aterrorizando. Foi quando eu vi a boca. Um sorriso , muito horrendo que fez todos os pelos do meu corpo ficarem em pé. A figura estava ali, me observando. Finalmente, depois do que pareceu uma eternidade, ele disse. Uma frase simples, mas disse de uma forma que só um homem fora de si falaria.

Ele disse ‘Vá dormir’. Deixei um grito escapar, e foi isso que fez ele vir até mim. Ele me apontou uma faca; direto no meu coração; E pulou para cima da minha cama. Eu lutei com ele, chutei, soquei, rolei pela cama, tentando tira-lo de cima de mim. Isso foi quando meu pai entrou no quarto. O homem jogou a faca, diretamente no ombro de meu pai. O homem provavelmente acabaria com ele, se um dos vizinhos não tivesse chamado a policia.

Eles estacionaram na frente da minha casa, e correram para a porta. O homem deu a volta e correu escadas a baixo para a entrada. Eu ouvi um barulho de vidro quebrando. Quando eu sai do meu quarto, eu vi que janela do fundo da minha casa estava quebrada. Eu olhei pra fora, e vi ele correndo já longe. Eu posso dizer uma coisa, que eu nunca vou esquecer o rosto dele. Aqueles olhos malditos, frios, e o sorriso psicótico. Isso nunca vai sair da minha cabeça.”


Continua...

Mangakás

Hiro Mashima
    Hiro Mashima (真島 ヒロ, Mashima Hiro, nascido em 3 de maio de 1977) é um mangaká japonês. Seu primeiro sucesso foi o mangá de fantasia Rave Master, publicado pela Kodansha na revista Weekly Shōnen Magazine, de 1999 a 2005. A série foi mais tarde adaptada em um anime. No entanto, a adaptação do anime foi cancelada antes que pudesse completar a série.
Em 2006, ele começou sua série mais conhecida, outro mangá de fantasia chamado Fairy Tail, também serializado naKodansha na revista Weekly Shōnen Magazine que foi adaptado em um anime e foi ao ar na TV Tokyo a partir de outubro de 2009 até março de 2013. Ele também publicou o one-shot do mangá Monster Soul durante o mesmo ano.
Ele foi um dos convidados notáveis ​​em 2008 na San Diego Comic-Con e em 2011 no New York Anime Festival. Foi influenciado por Akira Toriyama e Hayao Miyazaki. Ele tem uma filha.